1. Coloque sua consciência no agora.
2. Desligue a sua mente do passado e deixe de sentir a ansiedade do
futuro.
3. Baseie-se no relógio biológico, ele vai te ditar o momento de agir,
3. Baseie-se no relógio biológico, ele vai te ditar o momento de agir,
o momento de descansar.
4. Comande o tempo, esticando-o, encurtando-o, parando-o.
4. Comande o tempo, esticando-o, encurtando-o, parando-o.
Melquisedeque, através de Tania Resende - Anima Mundhy
*Melquisedeque propõe um exercício:
1. Antes de começar o seu dia, invoque a Espiral Dourada de Melquisedeque.
2. Visualize-se entrando nela.
3. Comande: “Eleva-me para a quinta dimensão”!
4. Intencione viver o seu dia na quinta dimensão.
E então, comande o tempo conforme necessite:
1a. Sugestão: Você pensa que tem muitas coisas para fazer em pouco tempo?
1. Faça uma lista de ações.
2. Olhe para o tempo tridimensional e pense quando precisa terminá-las.
3. E comande: “Eu executo todas essas ações e tarefas na quinta dimensão, onde o tempo não existe conforme eu entendo. E quando terminá-las serão(diga a hora tridimensional) na terceira dimensão.
2a. Sugestão: Você pensa que está atrasado?
Comande: “Eu estico o tempo agora e determino que na terceira dimensão serão (diga a hora) quando eu chegar onde preciso, ou quando eu terminar esta tarefa, ou (o que mais necessitar)”.
3a. Sugestão: Você pensa que está muito atrasado?
Comande: “Eu determino que o tempo páre agora. Quando estiver pronto com(descreva a tarefa) , na Terra tridimensional serão (diga a hora)”.
4.a Sugestão: Você pensa que “perdeu o tempo” e pensa que não dá mais tempo?
Comande: “Eu determino que o tempo volte para (diga a hora)”.
Dica de Melquisedeque:
Após determinarem o que desejam com o tempo, não olhem mais para o relógio, por mais que fiquem tentados a isso, pois a sua mente ainda não acredita que possa comandar o tempo e ao olhar para o relógio vocês perdem o comando que deram, retornando ao ponto inicial.
Mas se acaso isso aconteça, comandem de novo.
Com a prática, vocês terão outras ideias e saberão o que fazer em cada situação.
Eu espero ter ajudado e incentivo a Humanidade a experimentar a nova percepção!
Desejo que se tornem os Senhores do Tempo!
Leia mais sobre o tempo em:
*Melquisedeque, um nome rodeado de mistérios e mágicas lendas, venerado e conhecido em diversas culturas. Na Bíblia é citado numerosas vezes como Rei de Salém, e na tradição hebraica aparecem menções em diferentes livros tais como o Zohar e o Midrash Rabba. É conhecido pelos povos orientais, temido pelos mongóis e venerado pelos lamas budistas dessas terras.
O Dr. Ferdinand Ossendowski, um ilustre viajante, homem da ciência e escritor, narra o seguinte em sua clássica obra de viagens “Bestas, Homens e Deuses” (1924):
Quando a caravana atravessava as estepes da Ásia Central, próximo a Tzagan-Luk, o guia mongol exclamou de repente: “Alto, detenham-se!”, e logo depois se jogou de seu camelo sussurrando o clássico mantram budista “OM MANI PADME HUM”. Algo incrível acontecia naquele momento. O ar vibrava docemente e trazia consigo uma canção de amor e paz que alcançava, de imediato, o coração. A terra e o céu pareciam conter o alento. Até
os animais percebiam: os pássaros cessavam seu vôo e pousavam, os camelos paravam as orelhas, os cavalos permaneciam imóveis e atentos, os cachorros cessavam seus latidos e os iaques se puseram ao solo. Todos os pastores mongóis se ajoelharam e oraram fervorosamente enquanto se sentia essa paz absoluta: até o vento incessante da região deixou de soprar. Era um estado de coisas portentoso, uma calma e paz inusitadas, sobretudo para os ocidentais.
Quando o êxtase coletivo cessou, os mongóis explicaram a Ossendowski o que acontecera. Tinham se aproximado do Mistério dos Mistérios, ao reino subterrâneo do Rei do Mundo, justo no momento em que este se encontrava em meditação.
Como é fácil compreender, não é extensa a informação que Ossendowski pôde obter daqueles homens. Aqueles mongóis sabiam que os lamas guardavam zelosamente o segredo do Rei do Mundo e castigavam com severidade aqueles que divulgavam tais coisas.
Como é fácil compreender, não é extensa a informação que Ossendowski pôde obter daqueles homens. Aqueles mongóis sabiam que os lamas guardavam zelosamente o segredo do Rei do Mundo e castigavam com severidade aqueles que divulgavam tais coisas.
Mas, e aqui há mais um mistério, o testemunho recolhido por Ossendowski naquela oportunidade coincide notavelmente com o exposto no livro “Mission de l’Inde” pelo Marquês Saint-Yvesd’Alveydre (1910), e também com o narrado por outro autor menos prestigiado, Louis Jacolliot, em “Les Fils de Dieu” e “Le Spiritisme dans le Monde”.
Os três autores mencionados falam de Agharti ou Agharta, nome que indica, em língua tibetana, o misterioso reino subterrâneo onde reside o Rei do Mundo.
Ossendowski conta que em visita ao monastério de Narabanchi, na Mongólia, encontrou uma surpreendente profecia que Melquisedeque (o Gênio da Terra) deixou nesse mesmo lugar em que visitara no ano 1890. Eis aqui:
Cada dia mais os homens se esquecerão de suas almas e se ocuparão de seus corpos. A maior corrupção reinará na terra. Os homens se assemelharão a animais ferozes, sedentos de sangue dos seus irmãos. A meia-lua se apagará e seus adeptos se sumirão na mendicidade e na guerra perpétua. Seus conquistadores serão feridos pelo sol, mas não subirão duas vezes. Acontecerá com eles a pior das desgraças e acabarão entre insultos aos olhos dos demais povos.
As coroas dos reis, grandes e pequenos, cairão. Um, dois, três, quatro, cinco, seis, sete, oito... Haverá uma guerra terrível entre todos os povos. Os oceanos ficarão vermelhos... A terra e o fundo dos mares se cobrirão de esqueletos, os reinos serão fracionados, nações inteiras morrerão... A fome, a doença, os crimes desconhecidos pelas leis... Tudo quanto o mundo ainda não contemplou. Virão então os inimigos de Deus e do espírito divino os quais jazem nos próprios homens. Aqueles que levantam a mão sobre outro, perecerão também. Os esquecidos, os perseguidos se sublevarão e chamarão a atenção do mundo inteiro. Haverá nevoeiros e tempestades, as montanhas descobertas se cobrirão de bosques. A Terra tremerá... Milhões de homens trocarão as correntes da escravidão e as humilhações pela fome, pelas doenças e pela morte. Os antigos caminhos se encherão de multidões que irão de um lugar a outro. As maiores e mais formosas cidades perecerão pelo fogo... uma, duas, três... O pai lutará com o filho, o irmão com o irmão, a mãe com a filha. O vício, o crime, a destruição dos corpos e das almas imperarão sem freios... As famílias se dispersarão... A fidelidade e o amor desaparecerão... De dez mil homens, apenas um sobreviverá... um louco, nu, faminto e sem forças, que não saberá construir uma casa nem lhe proporcionar alimento... Uivará como um lobo raivoso, devorará cadáveres, morderá sua própria carne e, irado, desafiará Deus... A Terra será despovoada. Deus a largará de sua mão. Sobre ela apenas a noite e a morte espalharão seus frutos. Então surgirá um povo até agora desconhecido que, com punho forte, arrancará as más ervas da loucura e do vício e conduzirá os que permaneceram fiéis ao espírito do homem, à batalha contra o mal. Fundarão uma nova vida na terra purificada pela morte das nações. Dentro de cinquenta anos não terá mais que três novos grandes reinos que viverão felizes durante setenta e um anos. Em seguida virão dezoito anos de guerras e cataclismos... Depois, os povos de Agharti sairão de suas cavernas subterrâneas e aparecerão na superfície da terra.
Fonte: http://www.vopus.org/pt/gnose/profecias-2012/profecia-de-melquisedeque
Fonte: http://www.vopus.org/pt/gnose/profecias-2012/profecia-de-melquisedeque
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