Bem Vindos
A taça é profana, o vinho Divino.
terça-feira, 2 de outubro de 2018
CANTANDO NO ESPAÇO.
“Controle de solo para Major Tom”, disse David Bowie na canção “Space Oddity”, sucesso do primeiro disco do artista britânico. A letra falava da melancolia poética e solitária de um astronauta. O silêncio, a sensação de estar parado e de não ver o tempo passar, a solidão, tudo isso é retratado ali.
Em 2015, a visão que se tem de um astronauta é bem diferente daquela expressada por Bowie no auge da Guerra Fria e da Corrida Espacial. Atualmente, alguns astronautas se tornaram verdadeiros astros, com milhares de seguidores nas redes sociais e com bem mais do que 15 minutos de fama.
E a internet contribuiu pesadamente para isso. Isso porque muitos astronautas em missão na Estação Espacial Internacional (EEI) costumam postar fotos, vídeos e interagir com os seus seguidores aqui na Terra. O resultado disso são belíssimas imagens e algumas pitadas do dia a dia de um astronauta na EEI.
1. Chris Hadfieldfield Foi comandante da Expedição 35 na EEI. Ele chegou, inclusive, a gravar uma versão da música de David Bowie citada no começo deste artigo. Seus perfis nas redes sociais estão lotados de fotos e vídeos do tempo em que ele esteve no Espaço.
1% da população mundial concentra metade de toda a riqueza do planeta
Desigualdade aumentou desde da crise de 2008 e chega ao ápice em 2015
IGNACIO FARIZA Madri 17 OUT 2015 - 23:21
1% da população mundial concentra metade de toda a riqueza do planetapulsa en la foto Em O Preço da Desigualdade, um dos últimos livros de Joseph E. Stiglitz, o Nobel de Economia utilizou uma poderosa imagem da Oxfam para ilustrar a dimensão do problema da desigualdade no mundo: um ônibus que por ventura transporta 85 dos maiores multimilionários mundiais contém tanta riqueza quanto a metade mais pobre da população mundial. MAIS INFORMAÇÕES Chefe do Banco Mundial: “Ajudar os pobres é positivo, mas com condições” Crise econômica alimenta rejeição a políticos na América Latina Ter um iPhone 6 é mais fácil em São Paulo do que em Lima ou Moscou O dinheiro traz felicidade sim, segundo uma pesquisa oficial britânica Pobreza prejudica o desenvolvimento do cérebro na infância Sua desigualdade é diferente da minha Desigualdade de renda dispara em países ricos, mas cai entre latinos Angus Deaton, Nobel de Economia por estudos da pobreza e do bem-estar Hoje, essa impactante imagem, plenamente em voga, ganha a companhia de outras que deixam latente a crescente desigualdade entre os privilegiados e o resto do mundo: um de cada 100 habitantes do mundo tem tanto quanto os 99 restantes; 0,7% da população mundial monopoliza 45,2% da riqueza total e os 10% mais ricos têm 88% dos ativos totais, segundo a nova edição do estudo anual de riqueza publicado na segunda-feira pelo banco suíço Credit Suisse, feito com dados do patrimônio de 4,8 bilhões de adultos de mais de 200 países. O que causou esse novo aumento da disparidade? A entidade financeira aponta a melhora dos mercados financeiros: a riqueza dos mais ricos é mais sensível às subidas de preço de ações de empresas e outros ativos financeiros que a do restante da população. No último ano, os índices de referência dos mercados das principais bolsas europeias e norte-americanas, o Eurotoxx 50 e o S&P 500, subiram mais de 10%. Outro dado dá base à tese do aumento da desigualdade: ainda que o número dos muito ricos (aqueles que têm um patrimônio igual ou superior aos 50 milhões de dólares [195 milhões de reais]) tenha perdido aproximadamente 800 pessoas desde 2014 por conta da força da moeda norte-americana frente ao resto das grandes divisas, o número de ultrarricos (aqueles que têm 500 milhões de dólares [1,95 bilhão de reais]) ou mais aumentou “ligeiramente”, segundo o Credit Suisse, para quase 124.000 pessoas. Nem sequer o ajuste pela taxa de câmbio é capaz de neutralizar o aumento. Por país, quase a metade dos muitos ricos vive nos EUA (59.000 pessoas), 10.000 deles vivem na China e 5.400 vivem no Reino Unido. Com esses dados, não é de se estranhar a satisfação mostrada na segunda-feira pelo responsável pela Gestão de Patrimônios do Credit Suisse para a Europa, o Oriente Médio e a África, Michael O’Sullivan: seu negócio não deixou de crescer desde o estouro da maior crise desde a Segunda Guerra Mundial. “Nossa indústria está em pleno crescimento, a riqueza seguirá com sua trajetória de subida”. Suas previsões não podem ser mais eloquentes. O número de pessoas com um patrimônio superior a um milhão de dólares (3,9 milhões de reais) crescerá 46% nos próximos cinco anos, até chegar aos 49 milhões de indivíduos. Toda a riqueza mundial em seu conjunto, por outro lado, crescerá até 2020 um robusto, mas inferior, índice de 39%. Na Espanha, o número de pessoas com patrimônio superior a um milhão de dólares (3,90 milhões de reais) chegou em 2015 a 360.000 pessoas, 21% a menos do que no mesmo período em 2014. A Espanha é o nono país que mais perdeu milionários no último exercício. Da mesma forma que o restante da zona do euro, a evolução é distorcida pela fragilidade do euro frente à moeda norte-americana.
A China, o melhor expoente dos anos dourados dos emergentes que começam a chegar ao seu fim, já é o país do mundo com mais pessoas na classe média. Segundo o relatório anual de riqueza mundial do Credit Suisse, 109 milhões de moradores do gigante asiático têm ativos avaliados entre 50.000 e 500.000 dólares –195.000 a 1,95 milhão de reais–, a categoria estabelecida pelo banco suíço. Essa quantidade equivale à renda média de quase dois anos e oferece uma proteção “substancial” contra a perda de emprego, uma queda brusca na entrada de rendimentos ou um gasto de emergência. Ainda que a distribuição de renda na China esteja muito distante de ser igualitária, a expansão da classe média seguiu um caminho paralelo à evolução de sua economia: com um crescimento maior – o gigante asiático cresceu dois dígitos em oito dos últimos 20 anos e se transformou na imagem do milagre emergente – mais pessoas entram na classe média. Em 2015, o Estado asiático superou os EUA (92 milhões) como o primeiro país em número de pessoas na classe média. O Japão (62 milhões de habitantes na classe média), a Itália (29 milhões), a Alemanha (28 milhões), o Reino Unido (28 milhões) e a França (24 milhões). Diferenças regionais Por região, 46% da classe média mundial vive na Ásia-Pacífico; 29% moram na Europa, berço do Estado de bem-estar social, e 16% na América. Em termos relativos, por outro lado, a América do Norte – com os Estados Unidos e o Canadá na liderança – aparece como o maior expoente da classe média, com 39% dos adultos dentro dessa faixa, seguida pela Europa, onde um em cada três maiores de idade são classe média. A proporção desaba na América Latina (11%) e na Ásia-Pacífico, a região mais povoada do globo e na qual somente um em cada 10 habitantes está dentro da categoria estabelecida pelo Credit Suisse. Segundo os números da entidade financeira, 664 milhões de pessoas em todo o mundo podem ser consideradas de classe média, somente 14% da população adulta global. Dessa cifra, 96 milhões de pessoas (2% do total), têm uma riqueza avaliada em mais de meio milhão de dólares (1,95 milhão de reais).
IGNACIO FARIZA Madri 17 OUT 2015 - 23:21
Vista aérea da Villa Certosa, a mansão de Silvio Berlusconi na Sardenha. GTRES
2015 será lembrado como o primeiro ano da série histórica no qual a riqueza de 1% da população mundial alcançou a metade do valor total de ativos. Em outras palavras: 1% da população mundial, aqueles que têm um patrimônio avaliado em 760.000 dólares (2,96 milhões de reais), possuem tanto dinheiro líquido e investido quanto o 99% restante da população mundial. Essa enorme disparidade entre privilegiados e o resto da Humanidade, longe de diminuir, continua aumentando desde o início da Grande Recessão, em 2008. A estatística do Credit Suisse, uma das mais confiáveis, deixa somente uma leitura possível: os ricos sairão da crise sendo mais ricos, tanto em termos absolutos como relativos, e os pobres, relativamente mais pobres. No Brasil, a renda média doméstica triplicou entre 2000 e 2014, aumentando de 8.000 dólares por adulto para 23.400, segundo o relatório. A desigualdade, no entanto, ainda persiste no país, que possui um padrão educativo desproporcional, e ainda a presença de um setor formal e outro informal da economia, aponta o relatório.1% da população mundial concentra metade de toda a riqueza do planetapulsa en la foto Em O Preço da Desigualdade, um dos últimos livros de Joseph E. Stiglitz, o Nobel de Economia utilizou uma poderosa imagem da Oxfam para ilustrar a dimensão do problema da desigualdade no mundo: um ônibus que por ventura transporta 85 dos maiores multimilionários mundiais contém tanta riqueza quanto a metade mais pobre da população mundial. MAIS INFORMAÇÕES Chefe do Banco Mundial: “Ajudar os pobres é positivo, mas com condições” Crise econômica alimenta rejeição a políticos na América Latina Ter um iPhone 6 é mais fácil em São Paulo do que em Lima ou Moscou O dinheiro traz felicidade sim, segundo uma pesquisa oficial britânica Pobreza prejudica o desenvolvimento do cérebro na infância Sua desigualdade é diferente da minha Desigualdade de renda dispara em países ricos, mas cai entre latinos Angus Deaton, Nobel de Economia por estudos da pobreza e do bem-estar Hoje, essa impactante imagem, plenamente em voga, ganha a companhia de outras que deixam latente a crescente desigualdade entre os privilegiados e o resto do mundo: um de cada 100 habitantes do mundo tem tanto quanto os 99 restantes; 0,7% da população mundial monopoliza 45,2% da riqueza total e os 10% mais ricos têm 88% dos ativos totais, segundo a nova edição do estudo anual de riqueza publicado na segunda-feira pelo banco suíço Credit Suisse, feito com dados do patrimônio de 4,8 bilhões de adultos de mais de 200 países. O que causou esse novo aumento da disparidade? A entidade financeira aponta a melhora dos mercados financeiros: a riqueza dos mais ricos é mais sensível às subidas de preço de ações de empresas e outros ativos financeiros que a do restante da população. No último ano, os índices de referência dos mercados das principais bolsas europeias e norte-americanas, o Eurotoxx 50 e o S&P 500, subiram mais de 10%. Outro dado dá base à tese do aumento da desigualdade: ainda que o número dos muito ricos (aqueles que têm um patrimônio igual ou superior aos 50 milhões de dólares [195 milhões de reais]) tenha perdido aproximadamente 800 pessoas desde 2014 por conta da força da moeda norte-americana frente ao resto das grandes divisas, o número de ultrarricos (aqueles que têm 500 milhões de dólares [1,95 bilhão de reais]) ou mais aumentou “ligeiramente”, segundo o Credit Suisse, para quase 124.000 pessoas. Nem sequer o ajuste pela taxa de câmbio é capaz de neutralizar o aumento. Por país, quase a metade dos muitos ricos vive nos EUA (59.000 pessoas), 10.000 deles vivem na China e 5.400 vivem no Reino Unido. Com esses dados, não é de se estranhar a satisfação mostrada na segunda-feira pelo responsável pela Gestão de Patrimônios do Credit Suisse para a Europa, o Oriente Médio e a África, Michael O’Sullivan: seu negócio não deixou de crescer desde o estouro da maior crise desde a Segunda Guerra Mundial. “Nossa indústria está em pleno crescimento, a riqueza seguirá com sua trajetória de subida”. Suas previsões não podem ser mais eloquentes. O número de pessoas com um patrimônio superior a um milhão de dólares (3,9 milhões de reais) crescerá 46% nos próximos cinco anos, até chegar aos 49 milhões de indivíduos. Toda a riqueza mundial em seu conjunto, por outro lado, crescerá até 2020 um robusto, mas inferior, índice de 39%. Na Espanha, o número de pessoas com patrimônio superior a um milhão de dólares (3,90 milhões de reais) chegou em 2015 a 360.000 pessoas, 21% a menos do que no mesmo período em 2014. A Espanha é o nono país que mais perdeu milionários no último exercício. Da mesma forma que o restante da zona do euro, a evolução é distorcida pela fragilidade do euro frente à moeda norte-americana.
A CLASSE MÉDIA CHINESA JÁ É A MAIS NUMEROSA DO MUNDO
sexta-feira, 13 de abril de 2018
NÃO, O RETORNO DE SATURNO NÃO ACABA AO COMPLETARMOS 29/30 ANOS
✿ NÃO, O RETORNO DE SATURNO NÃO ACABA AO COMPLETARMOS 29/30 ANOS ✿
O termo é apenas para definir quando Saturno do TRÂNSITO (ou seja, do momento presente) retorna ao mesmo lugar onde se encontra SATURNO do NOSSO MAPA NATAL, isto é, ele deu uma volta completa no sistema de casas do nosso mapa individual e chegou pela primeira vez no ponto de ORIGEM (ponto onde Saturno estava no momento em que nascemos). Resumindo: Pedir pra ele passar logo e "ir embora" é pura ilusão.
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♄ SATURNO mitologicamente é Chronos, o SENHOR DO TEMPO, do aprendizado, o PROFESSOR. Por onde ele pisar vai inevitavelmente nos fazer rever - através da restrição, da limitação - as estruturas (psicológicas, físicas, emocionais, coletivas, valores - materiais e espirituais) com as quais nos identificamos e solidificamos nessa primeira etapa da vida.
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♄ Isso significa que cada área da vida passará por provações que despertarão nossa consciência em nível mais profundo, sempre com a finalidade de enxergarmos os paradigmas antigos e ABANDONARMOS o VELHO, O ULTRAPASSADO E O INÚTIL. Muitas vezes isso se dá de forma abrupta, confusa, agoniante, justamente porque a maioria de nós não quer largar esses velhos paradigmas. O EGO ordena que não soltemos aquilo que estamos ACOSTUMADOS a segurar, mesmo que nos faça muito mal, mesmo que nos mate.
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♄ Saturno nos dá a oportunidade de levar para frente só aquilo com o qual realmente nos identificamos, crescemos, amamos e que nos LIBERTA... e dessa forma permitir o verdadeiro autoconhecimento e a evolução... SE ASSIM DEIXARMOS, compreendermos, aceitarmos, não nos escondermos e admitirmos humildemente o que há de negativo em nós.
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♄ E ele - como um bom pai - nunca deixará de nos ensinar, época após época, ano após ano, mês após mês - com seu passo lento e paciente, que leva de 2 a 2 anos e meio em casa casa, então, a cada passagem é um ensinamento em uma determinada área... AD INFINITUM.
Após o primeiro retorno, ELE NÃO VAI PARAR, começará agora a SEGUNDA VOLTA, passando pela segunda vez em cada área da vida e mexendo ainda mais forte.
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♄ Percebam que muita gente muda drasticamente de vida na 1ª volta (28/30 anos), mudanças que se encaradas de frente, resultarão em crescimento e felicidade. Porém, se a pessoa ignorar este primeiro chamado, a 2ª volta (58/60 anos) chegará "quebrando tudo" (reparem também que muita gente acaba morrendo nessa fase, devido a problemas psicológicos e emocionais, depressão, câncer e afins, por ex).
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♄ Ele é tão implacável que na 3ª volta (90 anos) o físico e o emocional estão tão cheios de complexidade que é difícil o corpo material resistir. Se resiste BEM à terceira volta, apostem que essa pessoa se entregou de corpo e alma ao propósito de Saturno e viverá o final dessa jornada livre, saudável, tranquila, em paz... para percorrer os caminhos futuros que a existência lhe reservará após deixar este plano.
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Não execrem Saturno, não ignorem Saturno, não reneguem Saturno. Agradeçam e amem Saturno, pois ele nunca oferecerá nada além da verdade necessária para alcançarmos a felicidade.
segunda-feira, 26 de março de 2018
domingo, 11 de março de 2018
quinta-feira, 1 de março de 2018
A TRILHA DOS INCAS. Machu Picchu.
domingo, 18 de fevereiro de 2018
quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018
“A humanidade está mostrando sinais de libertação” diz Keanu Reeves
by TON MÜLLER on 8 DE FEVEREIRO DE 2018
Muitas pessoas no Vale do Silício ficaram obcecadas com a
hipótese da simulação, o argumento de que o que experimentamos como realidade é
de fato fabricado em um computador.
Dois bilionários da tecnologia chegaram foram adiante e se
envolveram secretamente com cientistas para que pudessem nos fazer sair da
simulação.
Mas Keanu Reeves acredita que os garotos do Vale do Silício
estão levemente errados a respeito de libertar da matriz. Ele tem um conselho
para os bilionários da tecnologia:
Coloquem suas carteiras de volta nos bolsos. Isso não tem
nada a ver com dinheiro ou computadores. É uma mudança espiritual que precisa
ocorrer, não um ‘hack‘.
De acordo com Keanu, essa mudança espiritual está ocorrendo.
As pessoas estão cansadas de guerras desnecessárias, liderança totalitária e
controle autoritário. As pessoas estão acordando para o que é realmente
importante na vida.
Eu acho que as pessoas estavam realmente assustadas, o mundo
estava terminando até, você sabe, muito recentemente. Sentia-se como se as
coisas estivessem fora de controle. Perdemos qualquer esperança de poder nos
salvar das forças das trevas do mundo.
Mas apenas abra seus olhos por um minuto e veja o que está
acontecendo. É surpreendente. Pessoas como Trump estão levantando o véu em uma
surpreendente teia de manipulação interconectada.
Ame-o ou deteste-o, ele está permitindo que a humanidade
desperte do sono, e vejam que as mesmas pessoas, as mesmas sociedades secretas,
a Nova Ordem Mundial, estão ativamente controlando nossas vidas e suprimindo
nossa verdadeira habilidade.
Mas as pessoas estão lentamente acordando. É hora de retomar
nosso poder infinito e abrir as portas da prisão mental que fomos incentivados
a construir para nós mesmos. Não é uma coisa fácil de fazer, mas é hora de
entrar na luz da liberdade.
Nota do Autor: Enquanto Keanu vê o povo acordando, no
Brasil vemos os carnavais e o funk se proliferando, mas força na peruca e
seguimos informando…
terça-feira, 13 de fevereiro de 2018
segunda-feira, 29 de janeiro de 2018
sexta-feira, 19 de janeiro de 2018
quinta-feira, 18 de janeiro de 2018
segunda-feira, 8 de janeiro de 2018
quarta-feira, 3 de janeiro de 2018
segunda-feira, 1 de janeiro de 2018
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