Bem Vindos

A taça é profana, o vinho Divino.






sexta-feira, 8 de julho de 2016

Vinícola usa patos para substituir agrotóxicos e adubar vinhedos


A vinícola sul-africana Vergenoegd Wine State tem uma lista de funcionários bastante inusitada. Para que os vinhedos se mantenham sempre produtivos e saudáveis, o local conta com a ajuda de mais de mil patos. Diariamente as aves se espalham por toda a área produtiva, onde passeiam livremente pela manhã e tarde.
A vinícola também se orgulha de dizer que a tática foi essencial para que eles conquistassem o selo de biodiversidade da WWF. | Foto: Reprodução/Facebook

De acordo com os responsáveis pelo negócio, os patos são essenciais para controlar as pragas comuns em vinhedos, como caracóis e outros insetos e parasitas. Esta estratégia tem ajudado a vinícola a reduzir o uso de pesticidas e a manter a produção mais saudável em todos os sentidos.
Foto: Reprodução/Facebook
Todos os dias, às 9h45 o cuidador dos patos solta os animais no campo. Enquanto passeiam em busca dos seus pequenos alimentos, eles também acabam por adubar naturalmente o solo com os seus rejeitos. O passeio acaba às 15h30, quando as aves são recolhidas dos jardins.
Foto: Reprodução/Facebook
Foto: Reprodução/Facebook
Segundo a Vergenoegd Wine State esta é uma prática já usada desde 1984 como estratégia para controlar pestes. Além de ser um trabalho extremamente útil para manter o cultivo saudável, esta também é uma atração turística, que atrai adultos e crianças para interagir e visitar essa imensidão de patos.
Foto: Reprodução/Facebook

http://ciclovivo.com.br/noticia

terça-feira, 5 de julho de 2016

Renomado cientista diz que a Terra pode ser um zoológico criado por Ets

Formigas, mosquitos, minhocas, entre outros seres ‘inferiores’, quem liga para eles?! E se houver uma raça superior que nos (des)trata da mesma forma?

É o que sugere o astrofísico e apresentador da nova série Cosmos, Neil deGrasse Tysson, dizendo que se a nossa civilização encontrar Extraterrestres realmente avançados, eles poderiam nos colocar num zoológico do tamanho de um planeta, bem como fazemos com espécies menos inteligentes.
Em resposta ao receio de Stephen Hawking, de que alienígenas tecnologicamente avançados poderiam aniquilar a humanidade, o astrofísico sugeriu que a realidade poderia ser bem diferente.
“Eu só espero que tudo que eles fariam a nós seria criar um zoológico, onde sejamos felizes.  E talvez é isto que eles chamam de Terra”, disse Neil, como conta o blog Rob Waugh.

Palavras de Neil deGrasse Tysson:
“Uma civilização suficientemente inteligente positivamente não teria nenhum interesse em nós, da mesma forma quando você está caminhando pela rua e há uma minhoca lá.
Talvez nossa maior proteção contra sermos mortos por civilizações alienígenas é a conclusão deles de que não há uma civilização inteligente na Terra.
Supondo de fato que a inteligência veio até a galáxia. Quem somos nós para então decidirmos que somos inteligentes?  Nós mesmos definimos nossa inteligência. É claro que somos inteligentes, pois nós definimos assim”.
Compartilhe o artigo com o Cosmos!
om o Cosmos!
  • 647
  • 3



Um comentário pertinente:
Jilberto Costa · 
A única abordagem desse senhor que merece destaque, é que nós mesmos, no alto da nossa imensa ignorância, nos denominamos "seres inteligentes". Como se não bastasse tamanha arrogância, ainda nos questionamos se há "vida inteligente" em outros planetas, como se nós fossemos de fato "seres inteligentes". Sim somos "seres tão inteligentes" que produzimos nossos alimentos com pesticidas e agrotóxicos; aprisionamos outros seres vivos que tratamos com a mais terrível crueldade, os intoxicamos com outras toxinas e os matamos para comer; promovemos guerras insanas com nossos semelhantes e os matamos para defender nosso território como se o planeta não tivesse espaço suficiente para todos; matamos milhões de nossos semelhantes de fome, não por falta de alimentos, mas unica e exclusivamente por falta de fraternidade; acreditamos em um Deus vingativo que premia com o céu os que obedecem suas leis e castiga os demais com o inferno eterno. Essas são apenas algumas das nossas demonstrações de "inteligência".

Será que vale fugir a esta altura do campeonato?

Usar drogas não é uma questão de livre arbítrio. Legais ou não, nos dias de hoje elas estão ao alcance de qualquer um. Mais fáceis do que muitos remédios vendidos em farmácias. A diferença, neste caso é uma só: controle de qualidade. como saber o que se está comprando?

A situação é mais séria do que parece. São milhares de pessoas, consumidores eventuais, correndo risco de vida. Muito se fala sobre o ecstasy, a droga que mais se populariza no Brasil e no mundo, mas nunca o discurso maniqueísta é posto de lado a fim de esclarecer a pergunta básica:
Em alguns países, existem fortes esquemas de informação aos os usuários, várias pílulas são regularmente testadas e os resultados divulgados. No Brasil entretanto, uma mistura de hipocrisia e moralismo impede a difusão de dados detalhados. "Não use drogas." é o que dizem as campanhas, sem procurar subsídios para que usuários recreativos tenham um mínimo de segurança. Governo e organizações governamentais lavam suas mãos e deixam a cargo de cada um buscar as informações necessárias.

Teoricamente, uma pastilha de ecstasy deveria ser composta de MDMA (3,4-metilenodióxido-N-Metilanfetamina). No entanto o que se vê na prática são várias pílulas, vendidas como ecstasy, com adição de uma série de outras substâncias como anfetamina (regularmente usadas) ou LSD(raramente) são bem conhecidas. No entanto, também são encontradas drogas menos populares como efedrina (que produz efeitos similares ao do MDMA, como taquicardia e gargantam seca) ou ketamina.

Apesar disso, não são essas as substâncias mais perigosas que podem ser encontradas misturadas à droga. Atropina, substância ativa de um remédio controlado, e bastante perigosa se superdosada, foi encontrada em certas apreenções de ecstasy na Europa; assim como o 4-MTA, componente suspeito por várias mortes na Holanda e nos EUA. DMX também vem sendo vendido como ecstasy. Isolado, é uma substância menos nociva, porém misturado ao MDMA, se torna bastante perigoso.

Uma outra substância o PMA (para-metoxianfetamina), também vendida como ecstasy, tem sido culpada por mortes na Europa, austrália e EUA. PMA parece com um ecstasy fraco, quando em pequenas doses, demora cerca de meia hora a mais para fazer efeito e então produz uma pequena euforia e efeitos estimulantes. Porém em doses maiores, causa um dramático aumento de temperatura, pressão sanguínea e batimentos cardíacos, potencialmente podendo levar a convulções, coma e morte.

Até mesmo estricnina, usada em veneno para ratos, foi encontrada em certas pílulas, recentemente na Holanda. Cada uma continha 8mg da substância. Especialistas estimam que a dose fatal para seres humanos esteja entre 5mg e 20mg. Vale a pena correr o risco?