Solitude
é uma coisa completamente diferente de solidão. Solidão é quando
você sente falta de outras pessoas. Solitude é quando você
desfruta de si mesmo. A solidão é uma miséria, a solitude é um êxtase.
Sentir-se
solitário é intolerável e um sofrimento. Quase um inferno. A
solitude é uma beleza e um momento puro de tremenda felicidade.
Quando
você está só é um deus. Quando você se sente solitário não é
nada, é só um vazio oco, um buraco negro.
você
talvez não saiba o que é solitude e talvez não saiba o que é
Totalidade. Totalidade é o que Deus é. A soma total da existência
é o que Deus é.
Podemos
abandonar a palavra Deus e dizer "totalidade". Dá no mesmo. Mas talvez
você não conheça o que é total. Só conheça a si mesmo, o ego. O
ego é contra o total. Teme o total. Jesus era um só, Buda era um
só, um Mahavir é só. Kabir é só. Os maiores momentos da vida - o
começo e o fim, são na solitude. É por isso que a MEDITAÇÃO é
ambas as coisas. Você morre para o passado e nasce para o novo, para
o desconhecido.
Mesmo
no amor, quando você pensa que está junto com alguém, não
está...são duas solitudes.
Foto: Natalia Mindru
Quando dois amantes estão juntos -
se são realmente amantes - não querem apenas possuir um ao outro,
ou dominar um ao outro, pois isso não é o caminho do amor, é o
caminho do ódio. O caminho da violência - Se eles se amam e se o
amor vem de suas solitudes, pode-se então ver duas solitudes juntas.
Geometria Sagrada, A Flor da Vida e a Linguagem da Luz.
Este símbolo geométrico é conhecido desde a mais remota antiguidade e chama-se “A Flor da Vida“.
Na verdade, segundo foi revelado, o símbolo da Flor da Vida é bem conhecido em todo o universo, menos aqui na Terra! Cada molécula de vida, cada célula em nosso corpo humano, cada desenho na natureza conhece esse padrão geométrico e por ele é construído.
UM RESUMO DO CONHECIMENTO MATEMÁTICO SAGRADO UTILIZADO NAS CONSTRUÇÕES DAS GRANDES PIRÂMIDES DO EGITO, TEOTIHUACAN NO MÉXICO E EM OUTROS LOCAIS DA TERRA E EM OUTROS PLANETAS DO UNIVERSO (como em Marte)
A Flor da Vida: Ela é o padrão geométrico da criação e da vida, em todo lugar. Na verdade, não há nenhum conhecimento, absolutamente nenhum conhecimento no Universo que não esteja contido neste padrão da Flor da Vida. Diz-se que grandes mestres concordaram em mais uma vez revelar esta antiga sabedoria, conhecida como a Flor da Vida. Ela é um código secreto usado por muitas raças avançadas e por navegantes espaciais. O código da Flor da Vida contém toda a sabedoria similar ao código genético contido em nosso DNA.
Esse código genético vai além das formas comuns de ensinamento e se encontra por trás de toda a estrutura da própria realidade. Todos os harmônicos da luz, do som e da música se encontram nessa estrutura geométrica, que existe como um padrão holográfico, definindo a forma tanto dos átomos como das galáxias. O símbolo da Flor da Vida se encontra inscrito nos tetos do Templo de Osíris, em Abidos, no Egito. Sabemos hoje que o símbolo da Flor da Vida também foi encontrado em Massada (Israel), no Monte Sinai, no Japão, China, India, Espanha, entre muitos outros lugares.
Acima: O Templo de Osíris em Abydos.
A maioria das nossas experiências meditativas centra-se no hemisfério direito do cérebro – o nosso lado intuitivo, emocional e sentimental. Quando meditamos, geralmente, sentimo-nos muito bem. Às vezes, durante as meditações, conseguimos ter visões ou imagens, ouvir sons calmos ou vozes inspiradoras. Todas estas sensações se localizam no lado direito do nosso cérebro; o sentimental e intuitivo que nos conecta com nosso corpo mental superior.
Qualquer um que tenha tido experiências meditativas, fica com a sensação de ter tido uma experiência maravilhosa, mas mal começa a tomar consciência da realidade, começa a duvidar da validade da experiência que acabou de ter e começa a ter uma conversa do tipo “Nada disso! É tudo imaginação minha isto não pode ser verdade, devo ter inventado estas coisas…”
Acima, a Flor da Vida em desenho no teto do interior do templo de Osíris em Abydos, no Egito.
O que acontece, é que o lado esquerdo do cérebro, não foi envolvido na experiência, ou seja, o teu lado esquerdo, o teu lado lógico, não teve qualquer envolvimento com o teu lado direito, com o teu lado intuitivo, e por isso não sabe o que fazer com estas experiências. Então, o teu cérebro desata a fazer o que os pensadores, aqueles que têm a mente muito ativa, geralmente fazem, começa a rejeitar as tuas experiências intuitivas utilizando questões puramente lógicas, emocionais e racionais. E como a tua experiência foi puramente sentimental e (abstrata) intuitiva, não tem por isso uma base lógica, racional de sustentação. E é assim que começamos a diminuir as experiências internas que temos, com tanta facilidade.
Este é só um dos exemplos do que acontece quando os teus dois hemisférios cerebrais não estão a trabalhar em conjunto tal como deveriam. O teu lado lógico mantém-se cético e por vezes até cínico, acerca do valor das experiências que acontecem no teu lado direito ou intuitivo. É como usar só um motor do barco num percurso e, em que, se utilizares os dois motores, chega lá muito mais depressa.
Crop Circle Flor da Vida feito em 24 de Maio de 2009 em Bishop Cannings, Inglaterra.
Então, significa que existe aqui um desafio a ser superado! Ou seja, temos estas experiências maravilhosas, estes ‘insights’ e visões fantásticas que são potencialmente e extremamente úteis ao nosso progresso e desenvolvimento, mas assim que saímos daquele estado meditativo e começamos a utilizar o lado lógico/esquerdo do cérebro surge a dúvida e os questionamentos. E como é que resolvemos esse impasse? Como conseguiremos ter os dois lados do cérebro funcionando em conjunto e em harmonia? Pois bem, a vossa resposta, está na Geometria Sagrada!
A Geometria Sagrada é basicamente a geometria focada em descrever a criação e/ou consciência; o movimento da consciência pela realidade. E como está em movimento (em vez de apenas se ‘ler’ ou ‘observar’, não é por isso uma atividade estática) apela diretamente ao nosso lado racional do cérebro. Mas a Geometria Sagrada não é algo que se olhe e pense “Sim, já percebi!“, tens mesmo que pegar num lápis, num compasso e em papel e começar a desenhar. É uma experiência quase hipnótica, asseguro-vos.
E o que acontece quando começas a desenhar é que o teu lado esquerdo do cérebro está envolvido também – e então começas a fazer, a criar algo. É então que se dá a magia! Ao desenhares estas imagens (não só por olhares para elas) começas a aceder à essência da tua/nossa realidade, a base da criação numa linguagem que o teu lado lógico consegue finalmente entender.
E assim que inicias este processo, começas a permitir ao lado esquerdo do teu cérebro, o racional, a compreender uma explicação lógica para a Unicidade de todas as coisas. E fazes isto porque, em parte, estás a desenhar a realidade, a descrevê-la simplesmente porque estás a usar as formas e figuras construtoras da nossa realidade. Aqui, o teu lado lógico começa a entender! Começa a envolver-se na tua experiência espiritual, e num ápice, tens os dois motores do barco na água e então surge o “equilíbrio” e tudo começa a andar a toda velocidade.
Um Crop Cirle feito com a forma geométrica sagrada da semente da Vida.
Ao olhar para a imagem da Flor da Vida pensamos que é demasiado complicada para se desenhar. Mas por agora, olhemos para esta imagem anterior acima e pensemos que ela é a base para muitas outras.O perímetro do quadrado e a circunferência do círculo são (aproximadamente) do mesmo tamanho. Assim, se um dos lados do quadrado for 3 cm, então a circunferência do circulo tem que ter 12cm – o que significa que o raio do círculo seria de 1,9 cm – mas verifiquem por vós mesmos.]
Quando fiz estes desenhos pela primeira vez, percebi que descreviam a relação entre o círculo e o quadrado, o feminino e o masculino. E mais, descreve a relação num lado bastante masculino, ou seja, através de linhas retas (no lado feminino usam-se as formas curvas). Agora, ao ler o parágrafo acima podes até dizer “sim, isso é verdade”, ou podes agarrar num lápis, compasso e papel e desenhar por ti mesmo. Depois podes começar a sentir a diferença entre olhar para a Geometria Sagrada e praticá-la – “a diferença entre saber o caminho, e caminhá-lo” é enorme.
O Crop Circle de 1997, em Silbury Hill com a Flor da Vida e sobreposição de um Octahedron, um sólido platônico.
Como se pode saber o caminho sem o caminhar? Se o caminho se faz em cada passo que damos? Por isso digo, deixemos fluir a vida, sem pará-la em processos egóticos (puramente mental inferior), porque não saberemos o que temos pela frente se não o vivenciarmos. Nestes desenhos o processo é o mesmo, acontece por vezes ter em mente uma coisa e sai outra totalmente diferente, porque pode haver o envolvimento e a entrega de tal forma, que o resultado é aquilo que os dois lados do cérebro quiserem experiênciar. Assim é a vida também!
Contudo, fazer estes desenhos, não é uma experiência unicamente pertencente ao lado racional e lógico. Formas como o Ovo da Vida (imagens abaixo na figura 7), possuem uma beleza tão grande e universal que apelam à nossa parte mais básica, mais essencial, dentro de cada um de nós.
Falam do que de mais belo existe dentro de nós, e que está esquecido, mas pronto a ser relembrado uma vez mais. Uma beleza reconhecida intuitivamente, mas também logicamente, e por isso holisticamente.
Acima: Imagem de apenas UMA Galáxia, a de Andrômeda, vizinha mais próxima da nossa galáxia, com cerca de 1 trilhão de sóis/estrelas, localizada à cerca de 2,5 milhões de anos luz da Terra/sistema solar . Imagem: dailymail.co.uk/sciencetech
Formas e figuras que nos recordam o nosso lugar no universo e a forma como sentimos e entendemos, movimentamos e criamos harmonia no nosso próprio mundo, logo, em tudo o que nos rodeia. São as formas que geram a essência do nosso universo muito particular e do Todo.
Acima: Nesta Imagem do telescópio espacial Hubble Space Telescope -HST feita do AGLOMERADO de GALÁXIAS Abell 1689, podemos ver o resultado da aplicação pelo Criador do uso da Geometria Sagrada na criação dos universos. São milhares de galáxias SEMELHANTES À DE ANDRÔMEDA em um pequeno conjunto que dá uma ideia da imensidão do Cosmos e das possibilidades que a vida têm para se manifestar…e tem pessoas que ainda pensam que somente na Terra existe vida inteligente… Aglomerado de Galáxias (Galaxy Cluster) Abell 1689HST ACS WFCH. Ford (JHU)
A Criação do Universo e a Geometria Sagrada
Imaginemos que no início tínhamos o vácuo, (o vazio absoluto) a consciência primordial sem forma, chamemos-lhe o Espírito. Com o objetivo de começar a criar, um raio de consciência no vácuo é disparado, primeiro para frente, depois para trás (um eixo), para a esquerda e direita (outro eixo) e por último, para cima e para baixo (terceiro eixo), obtendo-se assim o primeiro desenho da figura 1, isto com a mesma distância nas 6 direções, definindo as coordenadas espaciais (Norte, Sul, Leste, Oeste, Acima e Abaixo e o CENTRO).
Figura 1 – Do vácuo à esfera
Todos nós temos estes 6 raios sensitivos partindo da nossa glândula pineal (um atravessando o chakra da coroa (o sétimo, o Sahasrara) e pescoço, outro atravessando a nuca e o chakra frontal (Ajna) e um terceiro atravessando os dois hemisférios cerebrais), correspondendo aos três eixos cartesianos x, y, z. Esta capacidade criativa é inata a todos os seres humanos.
Se unirmos agora as várias direções tal como era feito nas antigas Escolas de Mistério, obtemos um diamante ou retângulo (segundo desenho, ver em perspectiva), após a formação deste quadrado à volta da consciência é disparado um raio de consciência no sentido ascendente, formando uma pirâmide, e um raio de consciência no sentido descendente formando outra pirâmide (terceiro desenho).
É importante referir que a função piramidal assume uma máxima importância no retorno à Fonte Primordial, o que é amplamente descrito no “Livro do Conhecimento, As Chaves de Enoch”, de J.J.Hurtak, “A inteligência humana deve ser iniciada nas funções piramidais de Luz antes que possa ser promovida à próxima ordem de evolução, à próxima célula (a)temporal consciencial”.
Como pode ser observado na figura 2 acabamos de obter um octaedro (na forma tridimensional). É importante observar que isto é só a consciência, não existe um corpo no vácuo. Foi simplesmente criado um campo à volta da consciência.
A partir deste momento é possível, pela primeira vez, imprimir movimento, criar energia cinética, ou seja, temos este octaedro base e podemos criar uma distância (afastarmo-nos ou aproximarmo-nos) ou então o criador pode simplesmente permanecer imóvel levando este primeiro octaedro a movimentar-se, passa a haver uma referência no centro do vácuo, logo passam a existir também distâncias.
Se movimentarmos este octaedro na direção dos vários eixos criamos os parâmetros perfeitos para uma esfera(figura 2), era exatamente isto o que os iniciados no Egito faziam nas suas meditações (quarto desenho da figura 1), tal como na Cabala em que as direções assumem bastante importância para algumas meditações específicas.
Figura 2 – O Octaedro
Todo indivíduo que estuda geometria sagrada está de acordo quanto ao fato de que uma linha reta representa o masculino e uma linha curva representa o feminino (e também de que toda linha é feita de “minúsculos pontos”, que na realidade são micro esferas e …).
O que os egípcios estavam criando ao realizar esta meditação era passar de uma forma masculina (octaedro) a uma forma feminina (esfera). Isto está diretamente associado à Bíblia e à parábola da separação do feminino (EVA) do princípio masculino (ambos existindo EM EQUILíBRIO na figura do Adam Kadmon, macho e fêmea ao mesmo tempo, ou seja, um ser divino não polarizado, um anjo!!) a partir das “costelas de Adão”, quando a polaridade masculina e feminina surgem.
Tudo o que conhecemos como “realidade” foi uma criação de uma consciência no infinito vácuo, os Hindus chamam-lhe Maya, que significa ilusão, todos nós podemos criar a nossa realidade (sermos deuses co-criadores) e libertarmo-nos de Maya, da ilusão do mundo material.
Figura 3 – O Padrão da Gênese da Flor da Vida
Partindo desta primeira esfera (com o ponto central) ou bolha no vácuo (primeiro desenho à esquerda da figura 3) o Espírito projeta uma nova esfera (segundo desenho) obedecendo às mesmas regras. Este processo lembra-nos a divisão na Mitose (reprodução assexuada). Temos aqui a associação com o primeiro dia da criação (“Fez-se a Luz”).
Neste momento encontramo-nos perante um símbolo sagrado muito antigo conhecido como “Vesica Piscis”(figura 4 a seguir) associado ao Cristianismo e também conhecido como o “Peixe de Cristo” (na simbologia e numerologia).
Se considerarmos uma esfera como sendo Deus ou o Céu e uma segunda esfera como a Humanidade ou a materialidade esta intersecção simboliza o Cristo, o portal que une o Céu e a Terra. Este símbolo está intimamente associado à criação da luz, sem ele a luz não seria possível, sem esta imagem geométrica não seria possível, por exemplo, a criação dos nossos olhos, responsáveis pela recepção da luz.
UMA MERKABAH, dois tetraedros(elemento FOGO) entrelaçados, O veículo de luz DE UM SER HUMANO ASCENCIONADO.
No segundo dia da criação com uma terceira esfera obtemos o símbolo da Santíssima Trindade (figura 4), a geometria básica da estrela tetraédrica, uma das formas geométricas mais importantes na criação (A forma da Merkabah, o corpo de luz que nos permite voltar ao nosso estado de consciência DIVINO e original). “Quando duas Pirâmides de Luz se unem para formar umSelo de Vishnu, nasce um novo universo estelar de inteligência” (J.J. Hurtak).
Figura 4 – Acima, na água a “Vesica Piscis”
Continuando o movimento matemático da criação vamos chegar ao Sexto dia da criação obtendo-se o símbolo da flor de seis pétalas conhecida como a Semente da vida, o princípio da criação do Universo no qual nós vivemos.
Figura 4: a Trípode da Vida.
Este primeiro movimento em torno da primeira esfera, representa a primeira rotação ou Padrão da Gênese (os seis dias da criação da Bíblia), ilustrados no quadro de Anarion Macintosh.
Se pegarmos no padrão da Gênese, a primeira forma tridimensional que conseguimos extrair é conhecida como um Tórus (figura 5) , esta forma é obtida a partir da rotação da Semente da vida em torno do seu eixo central (último desenho da figura representa o Tórus visto de cima em duas dimensões).
Quadro de Anarion Macintosh – A espiral e os seis estágios (os dias da “Criação” no Gênesis) da criação (acrylic on canvas). O universal Padrão da Gênese (Criação) universal.
Foi o matemático Arthur Young que descobriu que esta forma geométrica tem sete regiões conectadas, todas do mesmo tamanho (figura 6), o Tórus representa a forma geométrica base da existência, está presente em todos os planetas, estrelas, galáxias.
Figura 5 – um Tórus
O nosso planeta é um Tórus com dois pólos magnéticos em comunicação (primeiro desenho com o eixo central e os polos) o que permite as precessões dos equinócios (ponto zero).
Um Tórus exemplificando a conexão entre dois universos, de acordo com a teoria de Einstein-Rosen, sendo o eixo central conhecido como Wormhole (buraco de minhoca)
O Tórus está também presente no corpo humano (como por exemplo o nosso coração que tem sete músculos e sete câmaras formando um Toroidal bombeando sangue para suas sete regiões) e pode ser encontrado em todas as formas de vida existentes.
Figura 6 – Espiral Tórus com as sete regiões diferenciadas
Se efetuarmos uma segunda rotação (figura 6 a) em torno da Semente da vida , obedecendo às mesmas regras da primeira, vamos chegar a uma segunda figura tridimensional conhecida como o Ovo da vida.
Figura 6-a – rotações
O Ovo da vida representa a estrutura morfogenética (logo após a fecundação do óvulo, ele começa a se subdividir e em dado momento apresenta essa Formação do Ovo da vida (figura 7), em oito esferas aglomeradas) a partir do qual o nosso corpo foi criado. A nossa existência física depende desta estrutura, desde a cor dos nossos olhos ao formato do nosso nariz…
Figura 7 – Ovo da Vida
Uma forma que também é revelada neste segundo Vortex (rotação) é a Árvore da vida (figura 8) que contém dez círculos que representam os Sefirotes (esferas em Hebraico) na Cabala, 10 aspectos da personalidade sintetizados no Adão Kadmon, o Homem Celeste, Logos. Representa o caminho para iluminação espiritual e um mapa do Universo e da Psique.
Figura 8 – A Árvore da Vida (e árvore sefirótica da Cabala inserida)
Com uma terceira rotação obtemos um padrão determinante na formação da realidade física.Quando olhamos de forma atenta para a Flor da vida (figura 9) vemos 19 círculos inscritos em dois círculos concêntricos, imagem essa encontrada um pouco por todo o mundo nas várias civilizações, a questão é por que parar nos 19 círculos ?
Figura 9 –A Flor da Vidae seus dezenove círculos entrelaçados.
Isto se deve à descoberta do próximo componente que era de extrema importância, por essa mesma razão mantiveram-no em segredo. Esse conhecimento era considerado tão sagrado que decidiram não trazê-lo a público, codificando-o.
Se olharmos bem para a Flor da vida nos deparamos com a existência de vários círculos incompletos na periferia (esferas). Tudo o que era preciso era completar estes círculos (técnica antiga para codificar o conhecimento). Se efetuarmos uma quarta rotação torna-se fácil de perceber o padrão misterioso, o Fruto da vida:
Figura 10 – O Fruto da Vida
Este padrão de treze círculos é uma das formas mais sagradas em toda a existência material. Na Terra é chamada de Fruto da vida (figura 10). O Tórus, o Ovo da vida e o Fruto da vida são os três padrões que nos permitem construir tudo aquilo que conhecemos como realidade tridimensional sem exceção, em todo o universo.
Figura 11 – O Cubo de Metatron
Eis a origem do por que o número treze é sagrado em todas as culturas antigas de nossa civilização. Vivemos em um universo multidimensional que existe em treze diferentes níveis de consciência. Eis a razão do porque de um mestre e doze discípulos.
O cubo de Metatron representa um de treze sistemas universais de informação contidos no Fruto da vida, nas linhas do Cubo de Metatron podemos facilmente encontrar os conhecidos sólidos platônicos, os tijolos básicos construtores da nossa realidade física da terceira dimensão (figura 11, acima).
Metatron e seu CUBO, o mundo tridimensional.
O cubo de Metatron demonstra-nos a verdade milenar de que toda a vida emerge, surge da mesma origem, do mesmo centro, da energia única, do Criador primordial.
Figura 12, abaixo – Os cinco sólidos platônicos e os cinco elementos, o cubo(Terra) , dodecaedro (O Aether, o elemento primário universal que dá origem a todos os demais e ao Universo “físico”), icosaedro (Água ), octaedro (Ar), a estrela com dois tetraedros superpostos (a Merkabah) e o tetraedro (Fogo).
Foi durante a sua permanência no Egito que Platão afirmou ter recebido conhecimento sagrado (em iniciações) no e do interior das Pirâmides, através dos sacerdotes egípcios. Os cinco sólidos mais tarde apelidados de Platônicos representam na Alquimia os cinco elementos dos quais a nossa realidade material universal é composta.
Figura 13 – Os dois cubos dentro do Cubo de Metatron
Esfera – Vácuo; Tetraedro – Fogo; Cubo – Terra; Octaedro – Ar; Icosaedro – Água e por fim o Dodecaedro – O Aether, (o Akasha) o elemento primário universal INVISÍVEL que dá origem a todos os demais elementos, aos Universos e ao cosmos inteiro.
Figura 14 – Os cinco elementos e suas formas geométricas
“Isto não é apenas matemática, círculos ou geometria. Isto é o mapa vivo de toda a criação da nossa realidade.” Drunvalo Melchizedek. (Publicado originalmente em Abril 2013)
No projeto "Vídeo nas Aldeias", os índios estão ao mesmo tempo na frente e atrás das câmeras. As narrativas são envolventes. "O trabalho envolve a idéia dos videomakers indígenas que existe há algum tempo em países industrializados como o Canadá e que recupera o patrimônio cultural desses povos", diz o antropólogo André Villas-Bôas, coordenador do Programa Xingu do Instituto Socioambiental, o ISA, entidade com longa trajetória junto aos índios brasileiros.
Usar drogas não é uma questão de livre arbítrio. Legais ou não, nos dias de hoje elas estão ao alcance de qualquer um. Mais fáceis do que muitos remédios vendidos em farmácias. A diferença, neste caso é uma só: controle de qualidade. como saber o que se está comprando? A situação é mais séria do que parece. São milhares de pessoas, consumidores eventuais, correndo risco de vida. Muito se fala sobre o ecstasy, a droga que mais se populariza no Brasil e no mundo, mas nunca o discurso maniqueísta é posto de lado a fim de esclarecer a pergunta básica:
Em alguns países, existem fortes esquemas de informação aos os usuários, várias pílulas são regularmente testadas e os resultados divulgados. No Brasil entretanto, uma mistura de hipocrisia e moralismo impede a difusão de dados detalhados. "Não use drogas." é o que dizem as campanhas, sem procurar subsídios para que usuários recreativos tenham um mínimo de segurança. Governo e organizações governamentais lavam suas mãos e deixam a cargo de cada um buscar as informações necessárias.
Teoricamente, uma pastilha de ecstasy deveria ser composta de MDMA (3,4-metilenodióxido-N-Metilanfetamina). No entanto o que se vê na prática são várias pílulas, vendidas como ecstasy, com adição de uma série de outras substâncias como anfetamina (regularmente usadas) ou LSD(raramente) são bem conhecidas. No entanto, também são encontradas drogas menos populares como efedrina (que produz efeitos similares ao do MDMA, como taquicardia e gargantam seca) ou ketamina.
Apesar disso, não são essas as substâncias mais perigosas que podem ser encontradas misturadas à droga. Atropina, substância ativa de um remédio controlado, e bastante perigosa se superdosada, foi encontrada em certas apreenções de ecstasy na Europa; assim como o 4-MTA, componente suspeito por várias mortes na Holanda e nos EUA. DMX também vem sendo vendido como ecstasy. Isolado, é uma substância menos nociva, porém misturado ao MDMA, se torna bastante perigoso.
Uma outra substância o PMA (para-metoxianfetamina), também vendida como ecstasy, tem sido culpada por mortes na Europa, austrália e EUA. PMA parece com um ecstasy fraco, quando em pequenas doses, demora cerca de meia hora a mais para fazer efeito e então produz uma pequena euforia e efeitos estimulantes. Porém em doses maiores, causa um dramático aumento de temperatura, pressão sanguínea e batimentos cardíacos, potencialmente podendo levar a convulções, coma e morte.
Até mesmo estricnina, usada em veneno para ratos, foi encontrada em certas pílulas, recentemente na Holanda. Cada uma continha 8mg da substância. Especialistas estimam que a dose fatal para seres humanos esteja entre 5mg e 20mg. Vale a pena correr o risco?
O objetivo deste texto é desmascarar a secular tradição que insiste em afirmar que os negros brasileiros e americanos são descendentes de escravos. Tal costumeira afirmativa não é verdadeira. É apenas um pérfido jogo de palavras ideológico. Por * J.R.Sant´Ana Do Guia Rio Claro. Ela é mantida apenas pelo interesse político em utilizar os segmentos afrodescendentes como massa de manobra servil, quer como mão de obra, quer como contribuintes alienados ou curral eleitoral. Detalhe fundamental. Este crime simbólico tem raízes profundas. Sua origem está no medo que os brancos tiveram dos negros por muito tempo. Isto porque em pontos chaves do país a população negra chegou a ser maior que a de brancos. A preocupação com a segurançanacional só foi resolvida com os investimentos oficiais na imigração branca. Daí, os negros se tornaram minoria. Vestígios do antigo medo, no entanto, sobrevivem no imaginário. Vamos aos fatos relativos ao assunto deste texto. É preciso ser pedagógico para confrontar toda a manipulação que empesteia livros didáticos, teses acadêmicas e a mentalidade geral. Você já viu algum judeu dizer que, ele judeu, é descendente de escravo? É óbvio que não. Agora, você já viu algum brasileiro dizer que os negros são descendentes de escravos? Sim. Todos dizem isso. Pois bem, então faça a comparação e se pergunte pelo motivo da diferença. Os judeus foram utilizados como escravos no Egito por 430 anos. Sem contar outros 70 anos de confinamento na Babilônia. Só que os judeus se identificam como pessoas originárias de um povo livre, anterior à escravidão. Tal referência foi extraída dos afrodescendentes nas Américas. Por isso, nós brasileiros, aceitamos com naturalidade a tradição de limitar a identidade dos negros como descendentes de escravos. Ninguém se preocupa com a evidência, também óbvia, de que eles eram originalmente livres na África. A preferência é estigmatizá-los como descendentes de escravos. Este é um reducionismo ideológico contra o humanismo. Todo o pensamento que podemos ter sobre afrodescendentes ficou limitado à fronteira do navio negreiro para cá. Época da humilhação e da miséria. Ninguém fala do antes. Trata-se de uma imposição cultural para inviabilizar a possibilidade de pensar o negro original como livre, independente, guerreiro, em estado de natureza, ou, principalmente, com civilização própria e sustentável. À cultura comum tornou-se inviável pensar a civilização de Cartago, com Aníbal, ou qualquer dinastia egípcia negra. No que devem ser incluídos os guerreiros muçulmanos do século VII, negros conquistadores. Daí a pergunta: dá para perceber nisso a intenção de apagar a ancestralidade guerreira dos negros? Cartago, muçulmanos, guerreiros? Nem pensar. Por isso tudo foi eliminada a possibilidade de compreender a negritude como originária de pessoas livres que, em determinado momento, foram utilizadas como escravos. A escravidão no Brasil durou 300 anos. Tempo bem menor que os 500 anos dos judeus no Egito. Então, porque os judeus não se dizem descendentes de escravos enquanto nossa cultura repisa o estigma ao testemunhar que negros americanos são descendentes de escravos? Para quem entende o termo, isto é pura ideologia, é mentira em forma de verdade aparente. A quem se apressar a refutar a comparação entre uma escravidão e outra, cabe ressaltar que, apesar da distância no tempo, sabemos muito mais sobre a escravidão dos judeus do que da escravidão no Brasil. Não obstante a primeira datar de 3500 anos e a nossa de 125 anos. E coloco no ar uma suspeita. Há por aí uma movimentação de “levar a cultura negra às escolas”. Não vi, não sei. Parece algo como um programa pedagógico de alegada disposição por democracia racial que inclui elementos do assunto em escolas públicas. Daí, me pergunto. O que será que irão fazer com isso? Ainda não sei. Mas suspeito, reservadamente, que farão o de sempre. Inocular o veneno da tradição na mente das crianças dizendo que os negros são descendentes de escravos e nelas incutir o sentimento de inferioridade e ressentimento. O que a máquina do Estado poderia oferecer às escolas sobre a liberdade original dos povos africanos se nem os historiadores brasileiros têm informações a respeito? Gostaria muito de saber que minhas suspeitas são infundadas, mas até prova em contrário as mantenho. Infelizmente. Diante de tais argumentos, considero nossa historiografia tradicional tão canalha quanto vagabunda. Primeiro, por desprezar o espírito de liberdade que deve nortear o humanismo. Os historiadores não poderiam compactuar com o objetivo reducionista de identificar uma etnia por um momento de 300 anos por ela vivido. A história da negritude atravessa milhares de anos. Porque escolher exatamente o pior para exibir nas salas de aula como identidade permanente de um povo? Em segundo, é vagabunda porque a historiografia nativa vive de repetir o que encontrou pronto, não vai além do que recebe forjado, como a afirmação de que os negros são descendentes de escravos. Mas nem tudo é estupidez. Pela primeira vez em Rio Claro, algo provavelmente incomum em muitas partes do país, tem-se uma mostra cultural que renega a exploração da cultura negra como pobreza, miséria e escravidão. É a exposição “Ogum”, sobre raízes africanas, aberta no Shopping Center Rio Claro. Ali se vê material simples, artesanatos, roupas e demais peças, mas suficiente como mostra da estética africana pré-escravidão. Uma beleza. Já não era sem tempo. Sinal que se aproxima a hora em que se dará um fim na canalhice de identificar a alma das pessoas por momentos da história. Os negros, pois, são descendentes da liberdade.
* Jornalista, pedagogo e pesquisador, se dedica a recuperar histórias cujos personagens são cidadãos fazedores da história de Rio Claro. Fonte: http://www.geledes.org.br/geledes/quem-somos/#gs.CRH6WLo